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E se a sua mensagem racista (ius sanguinis) não passou para o discurso da historiografia oficial (A. Pimenta, C. Beirão, J. Ameal), não foi só por afrontar a visão imperial e colonialista (o ius soli) do Estado Novo, mas porque o próprio AS na última fase, após 1921-22, reavalia e restringe os seus articulados, em particular o judaísmo e a pretensa aliança maçónica, de qualquer modo sempre considerados promotores da civilização faústica, moderna e utilitarista do capitalismo da usura e dos juros – o ideal dos fariseus, no idioma de AS («Ocidentalismo e Cristianismo»; NP, IV, t. I, n.º 4; 243-45), que subvertera os fundamentos «espirituais», leia-se teológicos e escolásticos, da «civilização ocidental»: “Senhores do Petróleo e da Hulha o seu imperialismo – o imperialismo dos anglo-saxões enfarrusca e deprime o viveiro de energias admiráveis, saídas da Península com os seus navegadores e missionários”. |
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