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Só que este discurso sacrificava o povo à “direção” das “autoridades sociais” e o submetia a uma rígida hierarquia corporativa que punha na sombra, afinal, uma massa de anões anónimos que com os «gigantes» da nacionalidade tinham de compactuar. A ideia de que a santificação da virtude nacional criará uma axiologia do herói, e de que a história é uma sucessiva exemplificação da virtude prática, ganhava assim todo o terreno onde iria vingar. Exposta à tensão ideológica entre o totalitarismo e o corporativismo, a doutrinação de AS ganhou maior relevo na tese hispanista da Aliança Peninsular (1924) para a qual teve de arrolar uma vasta argumentação empírica no campo historiográfico e ideada como intencional afinidade e analogia histórica da supremacia ibérica dos «criadores de civilizações». |
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