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Assim, a sua concepção de história colhe-se melhor nestes textos ou em discursos e recensões críticas do que em estudos teóricos ou analíticos. À maneira de M. T. Cícero, TSS entende a história como género moral, ‘magistra vitae’: «a história é e continua a ser - de uma maneira cada vez mais evidente - a Mestra da Vida» (O espírito municipalista fautor da comunidade luso-brasileira, 1960). Mas, em vários trabalhos, seguidor do historicismo alemão como muitos colegas da sua Faculdade, sublinha mais a explicação do que a compreensão: «a história não consiste senão em verificar os factos, analisá-los, aproximá-los marcar-lhes o lugar» não dispensando, porém, nomeadamente na história das instituições, como G. Droysen ensinava, o aspecto reflexivo, o formular de algumas questões conceptuais e mesmo alguma concepção filosófica para alcançar a síntese, sem a qual não há, verdadeiramente, história. (‘Introdução’ a H. da Gama Barros, oc., 1945, vol. I, pp. XL). |
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