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Dotado de aguda mentalidade crítica, como já referimos, TSS envolveu-se em várias polémicas, que ele soube manter sempre cordatas e no plano do debate científico. Com Avelino de Jesus da Costa, seu colega medievalista na FLUC, sobre a existência ou não de ‘ermamento’ na Reconquista; com Sánchez Albornoz, seu mestre e amigo, sobre o «acaso» na formação e independência de Portugal. Em 1959 a discordância do Prof. Tomás Óscar Marcondes de Sousa, da Universidade de S. Paulo, (com quem já polemizara Damião Peres, dez anos antes) era sobre o sentido do ‘colonialismo português’, em especial na Índia e no Brasil. Na sua argumentação-resposta TSS prova que os documentos apresentados pelo seu adversário, ‘impenitente lusófobo’, sobre os quais assentava o seu raciocínio ‘eram sumários deficientes dos textos invocados, ‘graves deslizes’, mal interpretados. Ignoramos porém, a tréplica de Marcondes e como terminou a polémica. |
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