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TSS não se limitou a actualizar uma edição anterior ou a editar manuscritos que o seu autor não pudera concluir, mas assumiu a tarefa de organizar novos volumes com a grande quantidade de ‘provas’ e de notas dispersas em maços de verbetes que o mesmo deixara em arquivo ‘perfeitamente ordenadas’. Na sua introdução TSS, esboçando a biografia, pôde apreciar criticamente a metodologia seguida pelo autor, ‘sem formação histórica mas de formação jurídica, deformação que se reflecte na estrutura desproporcionada da obra que pretende ser uma história das instituições’. Por outro lado, sublinha, que o pendor para a análise minuciosa deste infatigável leitor de textos ‘torna impossível a síntese sem a qual não há, verdadeiramente, história’ (Gama Barros, oc., 1945, p. XL). Mas TSS protesta que esta obra ‘é mais de Gama Barros que nossa’ e conclui tratar-se de trabalho de mérito excepcional que, doravante os eruditos não poderão ignorar se quiserem ‘abordar com seriedade a vida da nossa sociedade medieval’. |
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