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Como esclarece na introdução à nova edição da obra supracitada de Gama Barros (1945), se se é historiador, a investigação meticulosa e fiel tem de levar, fatalmente, o medievalista português ao estudo das origens. É verdade que muitos pormenores de cronologia e estabelecimento dos factos podem ter ficado mais esclarecidos mas quase sempre a grande problematização histórica e a contextualização europeia estão bastante ausentes. O seu seguimento fiel da escola metódica é patente. Para bem avaliar a influência desta e mesmo do historicismo alemão nos professores e historiadores da Universidade de Coimbra na primeira metade do século XX, veja-se os dois recentes trabalhos de António de Oliveira que citamos na bibliografia. |
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