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Em Vida do Marquês de Sá da Bandeira (1887-1888), Soriano presta homenagem ao homem pela mão do qual entrou e progrediu na carreira de funcionário do estado. Pertencendo às elites liberais, Sá da Bandeira é o único a rejeitar “o beliche” que Palmela lhe reservara no Belfast, optando por acompanhar as tropas até à Galiza. Este gesto revelou em Sá Nogueira uma humanidade que os outros não possuíam, conquistando a admiração e lealdade de Soriano. |
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