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A essa segunda fase, tipicamente hermenêutica, correspondem seus trabalhos da plena maturidade, como Capítulos de História colonial, livro publicado em 1907. Não se espere, porém, uma profissão de fé teórico-metodológica, como se tornaria praxe das ciências sociais na segunda metade do século XX. Entre a tese cientificista de 1883 e o livro hermenêutico de 1907, medeia uma transição em que esta perspectiva cada vez mais se acentua, sem que o autor sinta necessidade de justificar sua nova posição. Apenas a explicita ao longo da interpretação. E poucas vezes se deu ao trabalho de falar sobre isso mesmo de modo informal, como fez em correspondência particular ao historiador Afonso Taunay, em 1917, ao comentar incidentalmente que “já fui absolutamente spencerista; tenho mudado...” |
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