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Será José de Arriaga a tomar para si a tarefa de fazer a história das revoluções liberais. Sem nunca abdicar de um estilo apaixonado e veemente, o escritor escreve de forma distinta consoante o público a que pretende dirigir-se: para as classes cultas, escreve obras extensas e cuidadas, fazendo uma narrativa muito circunstanciada dos acontecimentos, com forte base documental, como sucede nos seus estudos sobre 1820 e 1836. Para o público de extracção popular, escreve obras de teor mais panfletário, como é o caso de A Política Conservadora... . |
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