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Ainda em 1882, Arriaga colabora no Dicionário Universal Português, inspirado no Dicionário Larousse, editado por Henrique Zeferino de Albuquerque. Nos anos oitenta, colabora em diversos jornais republicanos –, Era Nova, Folha do Povo e Democracia. Neste último, publica vários artigos acerca de Manuel Fernandes Tomás que vêm a integrar a sua obra sobre a revolução de 1820. Em 1883, assina vários artigos sobre música moderna, numa revista de letras e artes, designada Perfis Artísticos, dirigida por Zacarias d’ Aça. A nova série, intitulada Perfis Literários e Artísticos, tem Arriaga como director e pretende dedicar-se à divulgação da arte e dos artistas portugueses, bem como dos “monumentos nacionais”, na senda do nacionalismo cultural prosseguido pelos intelectuais do final do século. O escritor colabora nesta demanda com uma biografia de Machado de Castro e um artigo sobre o monumento a D. José I. No total, saem seis números da revista. |
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