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Esta contemporização é, porém, aparente. O terreno está a ser preparado para, em breve, a democracia se revelar incompatível com a monarquia. Nesta primeira obra de Arriaga encontramos ainda dois tópicos importantes na sua visão da história de Portugal – (1) o fascínio pela figura política do Marquês de Pombal, o seu empreendedorismo, os seus “planos gigantes” para elevar Portugal aos “fastígios da glória e do poder”, invertendo assim o clima de decadência instalado desde há muito (Idem, p.473); (2) a diabolização de dois países, a Inglaterra e a Espanha. |
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