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Apesar de toda a sua parcialidade, a revolução de 1820 deve muito a José de Arriaga. Sem ele, permaneceria na sombra, mal-amada pela historiografia liberal, desde que Herculano a desclassificara como revolução demagógica de palavras e não de actos, ao contrário da ruptura protagonizada pela vitória de 1834 contra D. Miguel. O escritor devolve ao vintismo a mística de que ele só tinha verdadeiramente gozado pela boca dos seus heróis. Em 1820, a nação levantara-se contra o rei absoluto e os “invasores ingleses” após o que as cortes constituintes se reuniram para redigir uma constituição ímpar pelo seu “espírito democrático”. |
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