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Antes do fim do século (1898), Arriaga elaborará o “Prólogo” do Catálogo dos Manuscritos da Antiga Livraria dos Marqueses de Alegrete, dos Condes de Tarouca e dos Marqueses de Penalva e pertencente à sua actual representante, a Condessa de Tarouca. O historiador vê no arquivo e na livraria destas casas nobres “dois verdadeiros monumentos literários dos séculos XVII e XVIII” “que permitem conhecer o trabalho intelectual dos dois séculos” (“Prólogo”, p. XVI). Sendo os republicanos muito severos na avaliação dos dotes intelectuais das elites aristocráticas do Antigo Regime, não deixa de ser curioso o deslumbramento de Arriaga com esta biblioteca, fazendo afinal jus às suas origens aristocráticas. |
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