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E estava igualmente fora de dúvida que a Carta, doada por um usurpador carecia de legitimidade. Não havia dúvida que legitimidade e usurpação dividiam os portugueses, criavam barreiras intransponíveis entre estes e encaminhavam-nos para a guerra civil. Note-se que haviam passado já um pouco mais de cem anos sobre este confronto e os pressupostos ideológicos que o haviam enformado estavam ainda bem presentes no modo de pensar do autor e fundamentavam a sua opção enquanto defensor da realeza como único poder soberano. |
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