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Em Portugal, a partir de 1846, Denis constituía um modelo claramente influente na dinamização de estudos artísticos, literários e históricos para uma geração nova de figuras cruciais da época, como D. Fernando II, Herculano, Raczynski e Juromenha – e Varnhagen, então já em Espanha. Ainda publicaria outros títulos até praticamente à sua morte (entre elas, Une fete brésilienne celebrée à Rouen en 1550, em 1850), nonagenário, tendo sido obrigado a aposentar-se, pouco antes, da Biblioteca de Santa Genoveva. Permanecerá, para todo o século XX, como o incontestável patrono dos estudos portugueses em França, influenciando várias gerações de lusófilos franceses, como Georges Le Gentil, Léon Bourdon e Jean du Pins, alguns deles com trabalhos publicados pela Fundação Calouste Gulbenkian em Paris. |
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