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Enquanto Herculano desenvolvia uma linha erudita, de influência germânica na sua orientação metodológica, seguindo os passos de Schaefer dados na década anterior, Denis reforçava e apontava um caminho alternativo, o de uma história popular, descritiva e não problematizante, recheada de episódios narrativos singulares à Thierry – ou, como sucedera em obras anteriores, de fontes literárias e dramáticas. Esta segunda concepção de escrita histórica será acolhida com tal entusiasmo que Pinheiro Chagas vai ter, décadas depois, um papel preponderante na publicação de uma História de Portugal desde os tempos mais remotos até à actualidade escrita segundo o plano de F. Denis (1867-74). |
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