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Mais tarde, em 1872, tornou-se tradutora e intérprete juramentada em assuntos peninsulares, civis, criminais e políticos do Município de Berlim e do Ministério de Negócios Estrangeiros da Prússia, sob influência do pai, então director dos serviços taquigráficos do Parlamento. Também por volta dos dezasseis anos iniciou a publicão em revistas da especialidade românica e foi no exercício habitual de troca de críticas que, em 1872, se viu envolvida pela primeira vez – ainda que como espectadora – numa polémica literária. Trata-se do episódio romântico que lhe conferiu a nacionalidade portuguesa no enlace com o historiador de arte Joaquim de Vasconcelos, pelo que a circunstância merece ser resumida em algumas linhas. |
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