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Esta posição histórica, jurídica e política, ao ser publicada nas Memórias da Academia, era, não o esqueçamos, legitimada pela própria Academia. O que não impedia que dentro da instituição houvesse visões diferentes e discordantes. Porém, neste período de transição, o reformismo jus-racionalista afirma-se, segundo A. Hespanha, como “cultura política dominante”. ACA não deixou de o afirmar e sustentar historicamente. As modalidades de leitura e uso político da obra de Caetano do Amaral foram as mais variadas. O autor convocou várias e longínquas épocas, todas elas outras tantas formas de pensar o presente, pensou o autor o seu próprio presente mas igualmente deu o passado e o presente a pensar a outros que o interpretaram e usaram de forma diferente (fossem eles liberais, conservadores ou outros). |
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