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A história que ACA se propõe fazer deverá, portanto, contribuir, no limite, para uma maior racionalidade governativa no seu país, e isso decorrerá sobretudo do melhor conhecimento da natureza do povo português, porque o bom governo é também o governo das paixões. A história é pois, em última análise, intervenção política, mas para ACA ela propõe-se também como intervenção religiosa, ao confrontar a disciplina da Igreja do seu tempo com as vidas e obras de S. Fructuoso e de S. Martinho - objecto de duas publicações suas adiante citadas -, e por aí com a Disciplina Eclesiástica “dos felizes tempos da primitiva Igreja”. |
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