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Em 1807 é, simultaneamente nomeado Desembargador da Relação do Porto e da Casa da Suplicação em Lisboa, mas também Cronista do Ultramar, cargo que nunca desempenha na realidade. Em 1819, requer e é eleito deputado extraordinário da Inquisição. Mais tarde, em 1822 recebe o cargo de Conselheiro de D. João VI, vindo a ser nomeado, no ano seguinte, Fidalgo Capelão da Casa Real. Nesse mesmo ano de 1823 virá a ser membro das Comissões de Reforma dos Forais, do Melhoramento da Agricultura e da Reforma dos Pesos e das Medidas (idem, ibidem). Encerra este ciclo lisboeta em 1825, já doente, muda-se para o Porto, vindo a ser condecorado como Comendador da Ordem da Torre e Espada. Nos anos que lhe restam, João Pedro Ribeiro publicou mais duas obras: Aditamento e Retoques à Synopse Chronológica , em 1829; e a suas Reflexões Históricas, entre 1835 e 1836. Aos 81 anos, em 1839, Ribeiro falece. De entre os vários cargos ocupados por João Pedro Ribeiro e os vários locais em que exerce o seu labor, deve destacar-se a sua passagem indelével pela Academia Real das Ciências de Lisboa. A Universidade de Coimbra foi também, certamente, marcante e marcada, mas parece ter servido mais como uma rampa de lançamento, vindo a Academia a ser o palco da sua ação. O seu caminho aí começou em 1789, quando foi eleito sócio correspondente. Dois anos depois vem a ser eleito sócio livre. Após as invasões francesas é diretor da Classe de Literatura Portuguesa, vindo, em 1813 a integrar a Comissão Histórica (CARDIM, Pedro, “João Pedro Ribeiro”). |
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