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Um dos críticos da tradução francesa foi o eminente historiador luso-brasileiro Varnhagen, filho de pai alemão, que no início da década de 1840 integrava a representação diplomática do Brasil em Lisboa. Coube-lhe fazer a recensão da edição francesa de Parent-Desbarres, traduzida por Soulange-Bodin, nas páginas da prestigiada Revista Universal Lisbonense, no número 2, datado de 7 de Outubro de 1841. No seu texto, Varnhagen elogia, por um lado, a nova forma de fazer história de Schaefer, narrativa e fundamentada em fontes, própria do espírito alemão e longe do que considera ser o filosofismo de Guizot. Mas, por outro, critica a qualidade da tradução (admitindo-se conheceria suficientemente a língua alemã para chegar a tais ilacções) e a falta de rigor na linguagem empregue nas notas. |
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