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Em 1918, é a vez de “A história do futuro – Inédito de António Vieira”, a propósito da qual chama a atenção para o destino a garantir ao espólio de alto valor literário que Vieira deixara ao Colégio da Baía. Em 1920, apresentava mais um trabalho sobre os cristãos novos portugueses, referia a bibliografia existente e dava notícia sobre os três regimentos pelos quais se regera a Inquisição em Portugal (1552, 1613 e 1640), distinguindo o que era à luz do direito discutível e apontando o resultado não alcançado. Em 1921, oferece à Academia das Ciências o 2º tomo da sua obra História de António Vieira. A propósito, deve referir-se que António Baião, mais tarde, em 1926, numa comunicação sobre a família do Padre António Vieira, declara que ninguém deveria empreender trabalho sobre o celebrado orador sacro “sem primeiro estudar as obras relativas ao assunto feitas pelo sr. Lúcio de Azevedo”. Neste mesmo ano, em Dezembro, o autor apresenta a sua comunicação “Vicissitudes da moeda portuguesa. Dos Reais de D. Fernando aos Réis de D. Sebastião”. |
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