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Esta abordagem apresenta-se como bastante desligada do desenvolvimento contemporâneo da antropologia em África, interessada em processos de transformação que estavam a ter lugar então e praticada nos países fronteiros a Moçambique– como os relativos ao impacto do colonialismo, à mudança social, ao trabalho migrante, ao desenvolvimento económico (H. West, Inverting the Camel’s Hump..., p. 56). Jorge Dias ofereceu conscientemente um retrato dos Macondes enquanto sociedade tradicional (J. Dias, pref. a Os Macondes de Moçambique, p. 11), estática, excluindo as dinâmicas de mudança, que sabia estarem a ocorrer com intensidade nesse mesmo tempo e espaço (J. Dias e M. V. Guerreiro, Relatório da Campanha de 1957, 1958). |
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