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Os dois primeros, dedicados a duas aldeias do Norte de Portugal, com uma população reduzida e concentrada num pequeno espaço, assentaram na observação pessoal. O último é uma investigação de equipa, que se propõe estudar uma sociedade com mais de 100 000 indivíduos – os Macondes no Norte de Moçambique – dispersa por um território vasto, cuja língua se desconhecia e com quem o relacionamento não podia aspirar à intimidade cultural das primeias monografias. Há, no entanto, ligações ao nível do conteúdo entre as primeiras e esta última, detectáveis tanto no papel que é conferido ao ambiente e à história, como na preocupação com a cultura material, a organização social, as crenças e a cultura popular, e, em geral, com uma tradição que o antropólogo pressentia ameaçada. |
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