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Academia Portuguesa da História I (1936 – 1974)I / | ||||||||||||
Posteriormente seriam nomeados: Augusto Botelho da Costa Veiga, Augusto Vieira da Silva, Caetano Beirão, José Justino Teixeira Botelho e Serafim Leite. Também por disposição estatutária, a Academia Portuguesa da História deveria integrar igualmente 10 Académicos de Número brasileiros. Foram, para tanto, nomeados: Afonso Celso de Assis Figueiredo (Conde Afonso Celso) Afonso d’Escragnolle Taunay, Artur Guimarãis de Araújo Jorge, Francisco José de Oliveira Viana, Gustavo Barroso, Júlio Afrânio Peixoto, Manuel Cícero Peregrino da Silva, Max Fleiuss, Pedro Calmon Moniz de Bittencourt e Rodolfo Garcia. Concretizando a missão que lhes foi confiada, logo os académicos se preocuparam com a importância de preparar projectos editoriais, prevendo-se, para debater as hipóteses, uma reunião de toda a Academia da qual resultasse uma proposta de publicações a apresentar e que viria a ser enviada ao Ministério a 26 de Março. Ao mesmo tempo, o Doutor António de Vasconcelos enviava ao Presidente do Conselho o seguinte telegrama: “Felicito V. Excª. pela luminosíssima ideia da patriótica celebração solene do centenário da fundação e restauração de Portugal no próximo biénio de 1939-1940, ambos os factos fundidos num mesmo significado da independência nacional. O programa esboçado é grandioso e oportuníssimo, devendo todos os portugueses estreitar fileiras junto do Governo, cooperando, por todas as formas, eficazmente, nesta nova obra vital do Estado Novo. Certíssimo que interpreto o pensar e a vontade dos meus colegas da Academia Portuguesa da História, ouso apresentar a V. Excª. as suas congratulações e bons desejos de cooperação, particularmente nas publicações históricas a que alude o programa – António Ribeiro de Vasconcelos, Presidente da Academia Portuguesa da História”. Assim se iniciou a vida da Academia Portuguesa da História, onde, pouco depois, três fundadores foram elevados à categoria de “honorários”: Carlos Malheiro Dias, José Leite de Vasconcelos e José Maria Rodrigues. Foram escolhidos para ocuparem os lugares deixados vagos: David Lopes, Luis Barbosa Xavier da Costa e Rui Pinto de Azevedo. Posteriormente, foram designados os supranumerários nacionais: Aarão Lacerda, Alberto Feio Soares de Azevedo, Alfredo Botelho de Sousa, António Barbosa, António Ferreira de Serpa, Domingos Maurício Gomes dos Santos, Francisco Manuel Alves, Gastão de Melo de Matos, Gustavo Adriano Matos Sequeira, Henrique Quirino da Fonseca, Luiz José de Pina Guimarães, Manuel Heleno, Manuel Lopes de Almeida, Mário Brandão, Mendes dos Remédios e Moisés Bensabat Amzalak. |
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