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2. Na banca universitária JC apreende o esforço heurístico e metodológico da lição documentalista: entre nós, de João Pedro Ribeiro a Herculano (um hermeneuta), Gama Barros, Costa Lobo, Braamcamp, Mendes dos Remédios, António de Vasconcelos; e da tradição filológica e erudita (José Maria Rodrigues, Carolina Michaëllis), ainda que se distancie do acrítico culto da fonte ao reconhecer que “a história não é o documento, embora sem documentos se não possa fazer história” (OC, V, p.307) – e enuncia o primeiro problema historiográfico, que seguirá com obstinado método: a inventariação das fontes e a sua interpretação para firmar o que então denomina “estudos (…) de História da Filosofia Portuguesa”, “apesar de contestada por uns, indiferente à maior parte, mas aproveitada por estranhos” (António de Gouveia e o aristotelismo da Renascença, 1916). |
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