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Em Janeiro / Fevereiro de 1919 salva-se a República. Como consequência de uma varridela nos dirigentes sidonistas e monárquicos – que o sidonismo acobertara – Jaime Cortesão vai substituir Fidelino de Figueiredo como director da Biblioteca Nacional de Lisboa. Acompanhará essa nomeação uma reforma da instituição, que a dotará de pessoal e de uma sólida organização (“Relatório do Director da Biblioteca Nacional”, in Anais das Bibliotecas e Arquivos. Lisboa: Julho-Setembro de 1920). |
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