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Mas Cortesão, como sempre, será bem mais ousado e consegue vislumbrar na tomada da praça africana os primórdios de um “plano de descobrimentos, e por conseguinte de expansão mais vasta.” Mais, já nisso antevê como “objectivo remoto, a Índia e o seu comércio.” Exaltadamente conclui que assim se executa “um acto de salvação nacional.” (“A tomada e ocupação de Ceuta”, pp. 26-27) Aproximavam-se posições, não obstante que ainda em Cortesão as personagens históricas se destaquem. |
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