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Os fundamentos para a construção de uma história geral da arte, submetidos ao único processo admissível, o da história da arte comparada, parecem encontrar-se nos arquivos da Torre do Tombo, nos arquivos holandeses e belgas, romanos e florentinos, espanhóis, alemães (Nuremberga e Augsburgo) e da Casa Real inglesa. O desenho desta geografia corresponde às relações históricas de Portugal com a corte dos duques de Borgonha, com o Vaticano, com os Médici, com as monarquias austríaca e espanhola, com os dois centros meridionais alemães do comércio e do movimento da Renascença e com a Casa de Lencastre. |
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