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Para distinguir um investigador investido de um aparato teórico e prático, senhor de uma metodologia de pesquisa – e também um polemista informado, como na trilogia sobre a reforma do ensino das belas-artes (1877, 1878, 1879) – situamo-nos em publicações de finais dos anos 70. Em Albrecht Dürer... (1877), quarto fascículo da Arqueologia Artística, Joaquim de Vasconcelos resume o empreendimento filosófico de uma vida: coordenar os materiais de uma história da renascença portuguesa no século XVI, sustentado na historiografia europeia e especialmente na moderna historiografia alemã. |
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