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Análise semelhante à de Stuart Schwartz, que diz que, antes de Casa-grande & senzala, “outros autores haviam escrito sobre a escravidão; depois, muitos questionaram as interpretações de Freyre; mas, em sua obra, a escravidão e o negro tornaram-se os assuntos principais, os leitmotifs da historiografia brasileira” (“Gilberto Freyre e a história colonial: uma visão otimista do Brasil”, 2001, p. 110). Vale notar, ainda, que citar especificamente estes dois historiadores norte-americanos de gerações diferentes tem o propósito deliberado de realçar o alcance e o reconhecimento do papel de Freyre para um campo de estudos da maior importância, o qual, não é difícil perceber, não se limita a barreiras linguísticas ou fronteiras geográficas. |
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