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Em 1970, JBM era convidado para Vice-Reitor da Universidade de Lisboa, cargo que não aceita. Não aceita, da mesma forma, em 1972, o convite para Director da Faculdade de Letras. Em 1980 é convidado para membro da comissão cultural da XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura e, em 1983, será o Coordenador do Núcleo do Museu Nacional de Arte Antiga integrado neste evento. Como conselheiro cultural e vice-presidente, a partir de 1990, do Conselho Superior de Defesa e Salvaguarda do Património, tem relevo a sua acção junto do Ministério da Cultura, junto das direcções dos museus nacionais e na montagem de vários eventos com repercussão europeia. JBM aceita, finalmente, em 1990, o cargo de Director do Arquivo Nacional da Torre do Tombo. No seu tempo tem lugar a inauguração das modernas instalações do Arquivo na Alameda da Universidade. Como novo director, realiza o que concebe como missão histórica e cultural para o primeiro Arquivo Nacional, enriquecendo o seu património documental através da aquisição de um conjunto relevante de códices e manuscritos que aludem à história portuguesa, e abrindo-o à comunidade nacional e internacional, organizando e apoiando a realização de exposições, seminários, jornadas, congressos nacionais e internacionais que acolhe, de que são exemplos, entre muitos, a reunião da segunda conferência plenária da European Science Foundation intitulada The Origins of the Modern State in Europe (1992) ou o IV Congresso das Academias de História Ibero-Americanas (1994). |
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