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A sua presença na imprensa e noutros meios de comunicação social é crescente, quer na forma de depoimento ou comentário exigido por questões culturais e de actualidade, quer também através de entrevistas, programas e séries de programas. Até à década de setenta, entre outros no Diário de Notícias, nos jornais O Tempo, A Tarde e no Semanário, aumentando a frequência de intervenção no final desta década e na seguinte, agora na rádio e na televisão. JBM colaborou, também, desde cedo, em obras colectivas: preparou, com Joel Serrão, a primeira colectânea de textos para o ensino da Filosofia a Breve Antologia Filosófica (1947); seguiu-se “As Condições Sociais da Cultura (Séc. XV)” para a História da Cultura em Portugal de António J. Saraiva (1950). E merecem destaque as 25 entradas para o Dicionário de História de Portugal dirigido por Joel Serrão (1963-68), as 89 entradas da Verbo, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura (1963-86), as colaborações na Focus. Enciclopédia Internacional, no Dicionário de Economia, no Dicionário Político do Ocidente, na Polis. Um outro aspecto da sua intervenção cultural pública foi o aconselhamento científico de exposições de diversa índole: cite-se a sua intervenção em O Triunfo do Barroco, bem como em Europalia (1991). |
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