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Em relação a este último segmento de vida, no plano da história e da crítica literária, em oposição reiterada às distintas modalidades do cientismo positivista e do evolucionismo, vai reapropriar-se por inteiro, como foi dito, do modelo interpretativo de base hermenêutica. Traduzindo-se a opção numa reescrita de alguns dos seus mais importantes estudos. Não apenas historiográficos como de âmbito teórico, de forma a demarcar-se do modelo sociológico que os tinham condicionado. E então, anunciando ou perdendo-se por linhas que convergem com os rumos subjectivistas da pós-modernidade em fase de gestação. Vejam-se a propósito, A Cultura em Portugal, Livro I (1982), Livro II (1984), O Crepúsculo da Idade Média em Portugal (1988). |
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