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Nem sequer ficou Vitorino Magalhães Godinho numa cátedra de História. Foi empurrado (ou preferiu) instalar-se na Sociologia, onde afinal criou um grupo de discípulos que souberam articular Ciências Sociais com História: Francisco Bethencourt, Rui Santos, Pedro Tavares de Almeida, Jorge Pedreira, Diogo Ramada Curto (que depois se afastou do mestre). A que se juntavam trabalhando junto dele ou acompanhando-o David Justino, Maria Eugénia Mata, Nuno Valério, Jorge Crespo. Fora, Joaquim Romero Magalhães, Aurélio de Oliveira, João Marinho dos Santos. Foi a gente que sustentou a primeira fase da Revista de História Económica e Social, com que o grupo de discípulos proveniente do Instituto Superior de Economia e Gestão arrancou (1979-1989). Também foi nos anos Oitenta que se fundou a Associação Portuguesa de História Económica e Social que tem crescido em número de associados e em realizações importantes. A esses arranques Magalhães Godinho presidiu e deu o primeiro alento. |
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