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Mas a França não o esquecera, e a Academia de Marinha galardoa-o com o grande prémio em 1970: a tese de doutoramento finalmente impressa. No ano seguinte, por sugestão de Albert Silbert e Michel Mollat será catedrático em Clermont-Ferrand, onde ficará até 1974, e na qual será feito doutor honnoris causa. Anos calmos, numa Auvergne que sentirá como sua, enquanto o salazarismo requentado de Marcello Caetano apodrecia, deixando-se desarticular por dentro. A reforma educativa de 1972 – sintoma inequívoco dessa desagregação – suscitar-lhe-á uma crítica que azares editoriais farão com que saia a público em plena revolução do 25 de Abril de 1974. Azares que o indicam, com carácter quase óbvio, para Ministro da Educação e Cultura. |
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